O baixo crescimento, as políticas macroeconômicas e o "Estado mínimo" brasileiro

Ricardo Dathein

Resumo


Neste artigo, argumenta-se que a mudança do papel econômico do Estado é o principal determinante das baixas taxas de crescimento do Brasil. Depois de se fazer uma comparação com os desempenhos econômicos internacionais, apresenta-se uma análise sobre o caráter cíclico ou anticíclico das políticas macroeconômicas nos últimos governos. Em seguida, na órbita da oferta agregada, analisam-se as taxas de investimento internacionais e dos setores público e privado brasileiros e a mudança do papel econômico do Estado. Conclui-se que a construção de um “Estado mínimo” (em termos de capacidade de promoção de crescimento por meio de investimentos e planejamento) está na origem da semi-estagnação do último quarto de século.

Palavras-chave


desenvolvimento econômico

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ISSN 1806-8987