Evidências da relação entre pobreza e degradação ambiental no espaço rural do Rio Grande do Sul
Resumo
Neste artigo, analisamos as relações entre pobreza rural e degradação ambiental,
tendo como área de estudo os Municípios de Machadinho e Maximiliano de
Almeida, na região noroeste do RS. Com base nas entrevistas com 48 agricultores,
foi formado um banco de dados, contemplando vários indicadores
socioeconômicos e ambientais. Foram estimados diversos modelos não-lineares
de regressão (Probit), tendo variáveis binárias como dependentes, expressando
a degradação ambiental, e os diversos indicadores socioeconômicos como
variáveis independentes, expressando as situações de pobreza rural. Estimamos
os impactos do acesso a mercado, informação, crédito e assistência técnica sobre
as probabilidades de degradação ambiental. Os resultados também sugerem a
refutação da hipótese de que pobreza rural e degradação ambiental estão
diretamente relacionadas, formando um círculo vicioso.
Palavras-chave
Pobreza; degradação; modelo Probit.
tendo como área de estudo os Municípios de Machadinho e Maximiliano de
Almeida, na região noroeste do RS. Com base nas entrevistas com 48 agricultores,
foi formado um banco de dados, contemplando vários indicadores
socioeconômicos e ambientais. Foram estimados diversos modelos não-lineares
de regressão (Probit), tendo variáveis binárias como dependentes, expressando
a degradação ambiental, e os diversos indicadores socioeconômicos como
variáveis independentes, expressando as situações de pobreza rural. Estimamos
os impactos do acesso a mercado, informação, crédito e assistência técnica sobre
as probabilidades de degradação ambiental. Os resultados também sugerem a
refutação da hipótese de que pobreza rural e degradação ambiental estão
diretamente relacionadas, formando um círculo vicioso.
Palavras-chave
Pobreza; degradação; modelo Probit.
Palavras-chave
Pobreza; Meio ambiente
Texto completo:
PDFISSN 1980-2668