Cooperação interfirmas: a necessidade da construção de um "paradigma teórico"
Resumo
Neste artigo, propõe-se uma redefinição do debate sobre cooperação interfirmas.
Para alcançar esse objetivo, tomou-se como ponto de partida a análise da cooperação
como estratégia da firma individual, em vez do conceito de rede de
firmas, conforme é comum em muitos estudos sobre o tema. Considera-se que
dois grupos de questões (eficiência e coordenação) são essenciais para o entendimento
da cooperação, necessitando, ambos, de análise detalhada. No artigo,
conclui-se que somente com a construção de um “paradigma teórico” que
inclua as abordagens da firma das Capacitações Dinâmicas e dos Custos de
Transação, além de elementos da Teoria dos Jogos, tais grupos de questões e
a própria cooperação interfirmas poderão ser plenamente entendidos.
Palavras-chave
Cooperação interfirmas; inovações; coordenação.
Para alcançar esse objetivo, tomou-se como ponto de partida a análise da cooperação
como estratégia da firma individual, em vez do conceito de rede de
firmas, conforme é comum em muitos estudos sobre o tema. Considera-se que
dois grupos de questões (eficiência e coordenação) são essenciais para o entendimento
da cooperação, necessitando, ambos, de análise detalhada. No artigo,
conclui-se que somente com a construção de um “paradigma teórico” que
inclua as abordagens da firma das Capacitações Dinâmicas e dos Custos de
Transação, além de elementos da Teoria dos Jogos, tais grupos de questões e
a própria cooperação interfirmas poderão ser plenamente entendidos.
Palavras-chave
Cooperação interfirmas; inovações; coordenação.
Palavras-chave
Empresas - Fusão e incorporação; Empresas - Acordos e parcerias
Texto completo:
PDFISSN 1980-2668